Vulto Negro
Ouço ao longe o violento e atroz trote
de tua alma, quase branca, quase alada...
Canta para mim uma melodia galante e triste.
Canta para nós a melodia do afastamento!
Ainda hoje és uma névoa em meu caminho,
que se vai tornando cada vez mais dolorosa e sufocante...
Sinto tanta falta de ti, do teu carinho,
do teu dançar, marcadamente açucarado e insano...
Haverá de ser sempre assim...
Tu na tua pintura, no teu intrépido e incessante canto,
Eu banhada nostalgica e cegamente na sombra do teu encanto,
até que a amarga e perturbadora infelicidade de minha vida tenha um fim!!
30.X.2000
Tu na tua pintura, no teu intrépido e incessante canto,
Eu banhada nostalgica e cegamente na sombra do teu encanto,
até que a amarga e perturbadora infelicidade de minha vida tenha um fim!!
30.X.2000
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